Os livre-trânsitos que normalmente são atribuídos aos marinheiros das embarcações comerciais que aportam na Libéria foram cancelados e nenhuma pessoa embarcada será autorizada a descer a terra, disse à AFP Matilda Parker, responsável pela administração dos quatro portos marítimos do país, o mais afetado pela epidemia de Ébola.

A responsável sublinhou que os portos da Libéria, incluindo o da capital, Monróvia, vão adotar uma política de "tolerância zero" contra a epidemia, que já fez mais de 1.500 mortos desde o início do ano.