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As autoridades chineses ativaram apertadas medidas de segurança para o julgamento do académico de minoria uigure, acusado de separatismo, numa altura em que se teme uma escalada da tensão na violenta zona de Xinjiang.
Os advogados de Ilham Tohti, antigo professor de Economia numa universidade de Pequim, chegaram ao tribunal, em Urumqi, onde se espera que o académico negue as acusações, que podem condená-lo a uma pena perpétua.
No último ano, Xinjiang, onde vive a maior parte da comunidade uigure, tem assistido a um escalar da violência entre a população local e as forças de segurança, resultando em centenas de mortos.