A decisão consta de um despacho assinado por José Eduardo dos Santos, ao qual a Lusa teve hoje acesso, e que refere que o grupo de trabalho é ainda "apoiado por um grupo dinamizador" do processo, coordenado pelo ministro das Finanças e com a participação das "seis instituições bancárias eleitas para realizar as operações cambiais de exportações".

Angola vive desde finais de 2014 uma profunda crise financeira e económica, com consequências também cambiais, devido à quebra nas receitas com a exportação de petróleo, tendo lançado, há mais de um ano, uma estratégia para aumentar a produção nacional, através da agricultura e da indústria, diversificando as exportações e reduzindo as importações.