Falando durante a II Conferência Triangular dos Povos - Moçambique, Brasil e Japão, promovida por organizações da sociedade civil dos três países, Jiro Maruashi disse que o ProSavana está "sob a sombra do Prodecer", um programa agrícola desenvolvido pelos governos brasileiro e japonês no cerrado brasileiro, durante a década de 1970.

Bastante polémico por alegadamente ter promovido a usurpação massiva de terras de camponeses por multinacionais, o Proceder foi inicialmente apresentado como o formato de desenvolvimento do ProSavana, programa tripartido que envolve os governos moçambicano, japonês e brasileiro e que foi desenhado para as províncias de Nampula, Niassa e Zambézia, numa extensão de cerca de 14 milhões de hectares de terra.