O novo método, desenvolvido por cientistas em conjunto com a empresa Eiken, ajudará a detetar de forma mais rápida o vírus que pode ser mortl e que está a afetar gravemente vários países da África Ocidental, onde já causou mais de 1.500 mortes.

O novo exame, que utiliza uma substância desenvolvida para detetar, amplificando ou aumentando, apenas os genes específicos do vírus, pode fazer-se num tubo de ensaio aquecido até 60 ou 65 graus.