"Os cortes no âmbito das medidas de contenção podem ser dolorosos, no curto-prazo, mas serão benéficos no médio e longo prazos. São necessários para reequilibrar a economia", disse aos jornalistas em Maputo o diretor nacional de Estudos Económicos e Financeiros no Ministério da Economia e Finanças, Vasco Nhabinde, à margem do Fórum Público sobre os Desafios Macroeconómicos de Moçambique e da Conjuntura Atual.

Para relançar a economia do país, que registará este ano o seu pior crescimento dos últimos dez anos, prosseguiu Nhabinde, o Governo é obrigado a proceder a cortes em encargos como subsídios, bónus e despesas com viagens.