O FMI previu hoje que a economia da Guiné-Bissau cresça este ano 3,5 por cento, com o ministro a reagir afirmando que não se pode "esperar resultado melhor", tendo em conta o contexto em que o país vive.

Segundo o responsável, a falta de uma agenda clara sobre o futuro da situação política do país não ajuda a Guiné-Bissau, "sobretudo para que os investidores possam" regressar.