O porta-voz dos funcionários em greve, António Muzime, responsabilizou a direção da UEM, que acusa de "falta de humanismo", enquanto a instituição considerou a greve ilegal.

De acordo com a Agência de Informação de Moçambique (AIM), alguns grevistas ficaram feridos devido ao pânico que se gerou no local, na sequência dos disparos pelos agentes da polícia.