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A polícia de intervenção rápida moçambicana usou hoje gás lacrimogéneo e disparou balas de borracha para dispersar funcionários em greve no recinto da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo.
O porta-voz dos funcionários em greve, António Muzime, responsabilizou a direção da UEM, que acusa de "falta de humanismo", enquanto a instituição considerou a greve ilegal.
De acordo com a Agência de Informação de Moçambique (AIM), alguns grevistas ficaram feridos devido ao pânico que se gerou no local, na sequência dos disparos pelos agentes da polícia.