"Se o nosso chefe do executivo e o governo central (chinês) não respeitarem nem ouvirem a opinião das pessoas, vamos considerar diferentes ações nos próximos dias, incluindo ocupar outros locais, como importantes departamentos do governo", disse Agnes Chow, porta-voz do movimento estudantil 'Scholarism'.

"Mas temos de enfatizar um ponto muito importante: os edifícios governamentais que nós ocuparmos não serão os dos serviços sociais ou de saúde", sublinhou.