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O Estado moçambicano perde anualmente 2,5 mil milhões de meticais (mais de 34,6 milhões de euros) devido ao contrabando de combustível, indicou a presidente da Autoridade Tributária de Moçambique, citada hoje pelo Notícias, o principal diário do país.
Falando na reunião anual de planificação da Autoridade Tributária (AT), Amélia Nakhare afirmou que para impedir o contrabando de combustível, a AT iniciou uma campanha de marcação do produto, distinguindo o que é destinado ao consumo interno e o que está em trânsito para países vizinhos.
"Lançado o concurso de marcação de combustíveis em junho deste ano, espera-se que, a breve trecho, seja assinado o contrato para arrancarmos com a marcação ainda este mês, de acordo com o calendário inicial aprovado para o processo", declarou Amélia Nakhare.