A equipa é composta por 17 especialistas e vai realizar intervenções nas áreas de ginecologia, cirurgia da mama e hematologia.

Estão também previstas ações de formação e arranque de novos projetos de cooperação, acrescentaram os hospitais, em comunicado.

Esta é a 12.ª missão a Moçambique deste grupo de instituições, tendo a primeira sido realizada em 2014.

Fazem parte do grupo nove instituições brasileiras e norte-americanas, entre hospitais e centros de investigação, além de empresários dos dois países.

A visita surge numa altura em que ainda são escassos os dados sobre quantos doentes oncológicos há em Moçambique.

Com base nos registos nos hospitais centrais de Maputo, Beira (centro) e Nampula (norte), estima-se que o país registe anualmente 3.500 novos casos de cancro, refere o jornal.

Até aqui, a cirurgia e a quimioterapia constituem as principais formas de tratamento, tendo sido anunciado o arranque de radioterapia, a partir de julho, no Hospital Central de Maputo.

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