Pedro Matia, diretor técnico da Confederação Hidrográfica do Douro, explicou aos jornalistas que a situação é pouco usual e que a exceção se aplica perante a impossibilidade de manter os caudais mínimos que Espanha tem que garantir.

Matia afirmou que se a situação melhorar no Douro os caudais mínimos serão restabelecidos.

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