Em comunicado, a fabricante aeronáutica brasileira acrescentou que, no âmbito do acordo com autoridades judiciais brasileiras e norte-americanas, para que nenhuma acusação contra a companhia seja formalizada, "a empresa concordou em contratar monitoramento externo e independente, por até três anos".

"As investigações, que são parte da documentação do acordo, apuraram que a empresa foi responsável por ações irregulares em quatro transações realizadas entre os anos de 2007 e 2011, na Arábia Saudita, na Índia, em Moçambique e na República Dominicana. Essas transações totalizaram a comercialização de 16 aeronaves", lê-se na nota.