"A investigação apurou indícios bastantes para constituir arguidos dois indivíduos", disse à Lusa o porta-voz do Comando-Geral da PRM, Inácio Dina.

Os dois arguidos encontravam-se com Mahamudo Amurane, quando foi morto a tiro por desconhecidos na sua residência em Nampula e aguardam em liberdade o desenvolvimento das investigações, acrescentou Inácio Dina.