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Um dirigente da Renamo em Gúruè, província da Zambézia, centro de Moçambique, foi morto a tiro na quinta-feira na sua residência, uma ação atribuída pelo partido aos "silenciadores da democracia", disse hoje à Lusa fonte do movimento.
Um grupo armado disparou vários tiros que atingiram mortalmente Luciano Augusto, dirigente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), no quintal da sua residência na noite de quinta-feira, quando regressava do trabalho, disse Abdala Ibrahimo, delegado político provincial do maior partido da oposição.
"Ele foi baleado mortalmente e ficámos indignados com este assassínio selvagem", declarou Abdala Ibrahimo, acrescentando que vozes opositoras à atual governação têm sido perseguidas pela "intolerância política" da ala governamental.