"Em 1992 assinei o acordo de Roma com (Joaquim) Chissano para implementar o multipartidarismo e agora, a 05 de setembro, um outro com (Armando) Guebuza para despartidarizar o Estado e as forças de segurança. Este deve ser o último", declarou Afonso Dhlakama.

Falando hoje num comício em Chimoio e que marca o arranque da sua campanha para as eleições gerais de 15 de outubro, depois de reaparecer em público há duas semanas, o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), principal partido da oposição em Moçambique, disse que a "assinatura do segundo acordo demonstra brincadeira e falta de seriedade do Governo com o povo".