O cadáver foi encontrado por caçadores na região de Muda-Serração (Manica, centro), a cerca de 40 quilómetros de Nhamatanda, e depois reconhecido, através da roupa, por familiares de Albano Chimue, visto pela última vez a 7 de janeiro quando foi levado por dois homens, que se juntaram a outros oito que o esperavam numa viatura.

"O corpo já estava em decomposição, foi recolher ossos" disse Elias Chimue, filho e deputado da Resistência Nacional de Moçambique (Renamo), que alia a morte a "atrocidades" políticas.