De acordo com o jornal, que cita documentos do regulador alemão, o Luftfahrtbundesamt (LBA), o copiloto procurou ajuda psiquiátrica para um "surto de depressão agudo" em 2009 e continuava a ser assistido pelos médicos.

Andreas Lubitz, 28 anos, recebia assistência regular na medicina privada, acrescenta o Bild ao salientar que a Lufthansa, proprietária da Germanwings, prestou essa informação ao regulador.

Carsten Spohr, administrador delegado da Lufthansa tinha dito que Andreas Lubitz suspendera a sua formação de piloto, que começara em 2008, "durante um determinado período", mas não prestou mais detalhes.

Depois o copiloto continuou a formação e ficou habilitado para voar Airbus A-320 em 2013.

Durante a formação, contudo, o jovem piloto sofreu "depressões e ataques de ansiedade".

Os registos do piloto serão analisados por especialistas hoje por especialistas alemães antes de serem entregues aos investigadores franceses.

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