Numa declaração unânime, os 15 países membros do Conselho pediram ao governo do Mali para investigar com rapidez e levar a tribunal os responsáveis, para que estes sejam "responsabilizados".

Lembraram que, de acordo com a lei internacional, os ataques que visem os "capacetes azuis" podem constituir crimes de guerra.

Reiteraram, igualmente, "total apoio à missão da ONU no Mali (Minusma) e às forças francesas que a apoiam".

Dois soldados das Nações Unidas, da Guiné-Conacri, e um civil foram hoje mortos e 14 ficaram feridos num ataque com um 'rocket' a um acampamento da ONU no Mali (Minusma), em Kidal (nordeste), num ataque já reivindicado pelo grupo 'jihadista' Ansar Dine.

Segundo o Conselho de Segurança da ONU, o civil morto durante o atentado de hoje era natural do Burkina Faso.

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Lusa/fim