A CIDH, órgão autónomo da Organização de Estados Americanos (OEA), saudou o anúncio desta semana, afirmando esperar que as medidas "sejam benéficas para a população de ambos os países".

A CIDH espera que a decisão do Governo cubano "seja seguida de maiores medidas de abertura à presença internacional no país", incluindo a órgãos de supervisão de direitos humanos, para conquistar "avanços concretos" na proteção dos seus habitantes.