Os últimos números dão conta de mais de 630 mortos, na sua maioria civis palestinianos.

"A China está profundamente preocupada com o número de vítimas", assegurou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hong Lei, em comunicado no qual insiste que ambas as partes ponham fim aos ataques aéreos, terrestres e ao lançamento de morteiros.