"É entendível que muita gente diferente tenha diferentes opiniões sobre o sistema desejável. Mas é melhor ter sufrágio universal que o não ter. É definitivamente melhor que o líder local seja eleito por cinco milhões de votantes que por 1.200 pessoas", defendeu Leung Chung-ying na cerimónia do hastear da bandeira por ocasião do Dia Nacional da China que hoje se assinala.

O mesmo responsável respondia, assim, aos milhares de manifestantes que continuam a ocupar as ruas do centro da cidade e que, hoje, apesar de em menor número, continuavam em protesto e apuparam o Executivo antes do início da cerimónia, exigindo não só a demissão do líder do Governo como a democracia plena na cidade.