"Os primeiros sinais são mais claros para a Espanha, seguida por Portugal, enquanto Itália e Grécia parecem ficar para trás", refere o documento, que diz que no caso da Grécia a avaliação é dificultada pela falta de dados.

A União Europeia tem feito das reformas de mercado a principal resposta à crise com o objetivo de impulsionar a economia e a competitividade.