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A Companhia de Bioenergia de Angola (Biocom), que junta em Malanje os brasileiros da Odebrecht e a angolana Sonangol, prevê produzir este ano 63.000 toneladas de açúcar, um valor recorde, mas ainda longe de cobrir as necessidades do país.
De acordo com o diretor de produção da Biocom, Fernando Guerra, a safra de 2017 já leva quase 150 dias e deverá estar concluída esta semana, apesar das dificuldades provocadas pelas fortes chuvas que se fazem sentir na província de Malanje, no interior norte de Angola, desde outubro.
"A chuva atrapalhou um pouco o final da moagem, mas os indicadores estão muito positivos. Por exemplo, aqui na planta industrial, a gente está com um resultado de extração muito bom, acima da média até do Brasil", explicou o especialista brasileiro.