Elíbio Rech, que lidera a investigação, disse à Agência Brasil que a teia de aranha é um produto com alta aplicabilidade comercial e a forma como pode ser produzida define o conceito de sustentabilidade e uso racional da biodiversidade.

A pesquisa da Embrapa começou em 2003 com a procura na Amazónia, na Mata Atlântica e no Cerrado de aranhas que produzissem fibras e o mapeamento genético das glândulas que produzissem as proteínas que vão dar origem à seda da teia.