O incidente provocou ainda outros sete feridos ligeiros e poderá ser consequência da explosão de um dos motores da aeronave, teorizou um antigo investigador ouvido pela agência AP, que diz que os estilhaços resultantes dessa explosão poderão ter atingido o avião.

O Boeing 737 partiu do aeroporto de LaGuardia, em Nova Iorque, e dirigia-se para Dallas, de acordo com um responsável dos bombeiros de Filadélfia, que adiantou ainda que havia uma fuga de combustível num dos motores quando os bombeiros chegaram junto do avião e que um pequeno incêndio que deflagrou foi rapidamente controlado.

De acordo com um departamento federal de aviação o avião aterrou depois de a tripulação ter reportado estragos num dos motores, na fuselagem e em pelo menos uma das janelas.

Um dos passageiros publicou fotos na rede social Facebook que mostravam estragos numa janela junto ao motor do avião, refere a AP.

Alguns passageiros relataram à AP os momentos de tensão e medo vividos por alguns passageiros antes da aterragem, depois de se ter ouvido um estrondo e de se terem soltado as máscaras de oxigénio, que todos os passageiros colocaram.

A falha do motor foi semelhante a outra ocorrida em agosto de 2016 com outro avião da mesma companhia aérea, um Boeing 737-700, que voava de Nova Orleães para Orlando, na Florida.

Nesse incidente, os estilhaços do motor deixaram um buraco acima da asa do avião e nessa altura também as máscaras de oxigénio se soltaram do teto da aeronave, tendo os pilotos conseguido aterrar em segurança em Pensacola, Florida.

A companhia aérea adiantou que o avião transportava 143 passageiros e cinco tripulantes, a maioria dos quais saiu pelo próprio pé para a pista do aeroporto depois da aterragem, que aconteceu pelas 11:20 locais (16:20 em Lisboa).

IMA // ARA

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