Os produtos foram destruídos na segunda-feira nos arredores da capital moçambicana, provenientes de todo país, com destaque para a zona sul, segundo Virgínia Muianga, diretora de operações no Ministério da Indústria e Comércio.

"O importante neste trabalho é a prevenção da saúde pública", declarou Virgínia Muianga, dando conta de que se trata da primeira fase da intervenção: o processo de apreensão e incineração continua em todo país.