Em causa está um programa de longo prazo para expansão da rede, anunciado pelo diretor geral do Instituto Nacional dos Caminhos de Ferro de Angola (INCFA), Júlio Bango Joaquim, que se segue à reabilitação das três linhas existentes - Luanda, Benguela e Moçâmedes -, concretizada nos últimos anos.

"Desta forma, teremos o país totalmente atravessado por rede ferroviária, o que vai permitir que todas a capitais de província sejam abrangidas", disse o responsável.