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Angola perde anualmente 160 mil hectares de área florestal em consequência de queimadas, agricultura itinerante, caça furtiva, abate para produção de carvão e exploração comercial, segundo responsável do Ministério da Agricultura, citado hoje pela agência Angop.
Mateus André, responsável do departamento florestal do Instituto de Desenvolvimento Florestal (IDF), do Ministério da Agricultura, não está preocupado com a situação, comparando a taxa de desflorestação com outros países, com potenciais iguais ou menores em relação a Angola.
"A taxa ainda está a um nível aceitável, mas não vamos cruzar os braços em função dessa realidade", disse, em declarações à Angop a pretexto da elaboração do 1º Inventário Florestal.