O relatório "Comércio de instrumentos de tortura e repressão da China", publicado por ambas as organizações, indica que o número de empresas que se dedica ao fabrico destes produtos se multiplicou por quatro na China nos últimos dez anos.

A AI denuncia que alguns dos objetos, como bastões elétricos paralisantes, cadeiras rígidas de contenção, pinças elétricas ou bastões de metal reforçados com picos, desenhados especificamente como instrumentos de tortura, são exportados para países da África e Ásia, onde a sua utilização representa uma violação dos direitos humanos das vítimas, segundo o estudo.