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A Amnistia Internacional exigiu, esta quinta-feira, ao Brasil uma investigação "rápida" e "independente" às mortes em operações policiais, esta semana, numa favela de Copacabana, o bairro mais turístico do Rio de Janeiro, e que os responsáveis sejam punidos.
"A organização espera uma investigação rápida e independente às mortes, considerando que existem suspeitas de que foram perpetradas por polícias militares", refere um comunicado da Amnistia Internacional.
A Amnistia refere-se ao bailarino Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto numa escola da favela Pavão-Pavãozinho na terça-feira, e a Edilson Silva dos Santos, que também foi mortalmente baleado na zona da face durante os protestos que ocorreram no mesmo dia na favela.