"A organização espera uma investigação rápida e independente às mortes, considerando que existem suspeitas de que foram perpetradas por polícias militares", refere um comunicado da Amnistia Internacional.

A Amnistia refere-se ao bailarino Douglas Rafael da Silva Pereira, encontrado morto numa escola da favela Pavão-Pavãozinho na terça-feira, e a Edilson Silva dos Santos, que também foi mortalmente baleado na zona da face durante os protestos que ocorreram no mesmo dia na favela.