A entrevista, de quatro páginas, é a primeira de Afonso Dhlakama nos últimos três meses, depois de ter falado a órgãos de comunicação sociais moçambicanos e estrangeiros, algures a partir da Serra da Gorongosa, centro do país, onde se refugiou em outubro do ano passado, quando foi desalojado do seu acampamento por uma ofensiva do exército moçambicano.

Em declarações ao Canal de Moçambique, o líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) ameaçou inviabilizar as eleições gerais (presidenciais e legislativas) de 15 de outubro, caso o seu movimento não participe no escrutínio.