Na sua primeira intervenção no debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2012, Jerónimo de Sousa afirmou que a rejeição ao "pacto de agressão" é "um desígnio nacional" e que à legitimidade eleitoral se "sobrepõe" a legitimidade de os cidadãos "se sentirem enganados" com as medidas de austeridade conhecidas nos últimos tempos.

O chefe do Governo, na resposta, sublinhou que o país "precisa de ter a informação" sobre os juros e as comissões cobradas pela 'troika': "Com pequena despesa administrativa, que será contabilizada, o que custa é basicamente o mesmo que países que tem um 'rating' de triplo AAA conseguiram nos empréstimos que foram realizados".